Como manter a contagem de pontos correta no amigurumi? 5 dicas imperdíveis

Como manter a contagem de pontos correta no amigurumi? 5 dicas imperdíveis

Se você já se perdeu na hora de contar os pontos no seu amigurumi, saiba que isso é mais comum do que parece! Uma contagem errada pode mudar completamente o formato da peça e até atrapalhar o resultado final. Mas não se preocupe: com algumas técnicas e acessórios simples, é possível evitar erros e crochetar com muito mais tranquilidade.

Aqui estão 5 dicas imperdíveis para manter a contagem de pontos correta:

1. Use marcadores de carreira

Os marcadores de ponto são acessórios essenciais para não perder o início e o fim da carreira. Existem modelos de plástico, metal e até improvisados (como um pedacinho de fio colorido).

2. Conte em voz alta ou faça blocos de 5 ou 10 pontos

Uma técnica simples é contar em voz alta ou mentalmente em blocos (5 em 5 ou 10 em 10). Isso facilita quando você precisa fazer muitas repetições iguais.

3. Anote suas carreiras

Ter um caderno de anotações ou planilha ajuda a controlar quantas carreiras já foram feitas. Você pode marcar cada carreira concluída com um ✅ para não se perder.

4. Use acessórios de apoio

Além dos marcadores, você pode usar:

  • Contadores manuais: pequenos dispositivos que você clica a cada carreira.
  • Agendas de crochê: cadernos específicos para registrar receitas.
  • Linha auxiliar: passe uma linha de cor diferente ao longo da peça, marcando as voltas.

5. Experimente apps para crochê

Hoje existem aplicativos gratuitos e pagos que ajudam a controlar pontos e carreiras, como:

  • Row Counter (Android/iOS)
  • Crochet Genius (Android/iOS)
  • Row Counter by Annapurnapp Technologies
    Eles permitem registrar o número de pontos, colocar alarmes e até salvar projetos diferentes.

✅ Conclusão

Manter a contagem de pontos correta é um dos segredos para que seu amigurumi fique perfeito. Com acessórios simples, apps e pequenas técnicas de organização, você nunca mais vai se perder no meio de uma receita.

Governo de Sergipe abre inscrições para empreendedores e artesãos participarem da ‘Vila da Criança’

Governo de Sergipe abre inscrições para empreendedores e artesãos participarem da ‘Vila da Criança’

Com inscrições até 10 de setembro, seleção oferece 18 vagas para comercialização de comidas temáticas, artesanato e moda autoral durante evento na Orla de Atalaia


O Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Empreendedorismo (Seteem), lançou o Edital de Chamamento Público nº 07/2025 para credenciamento de empreendedores e artesãos interessados em expor e comercializar seus produtos durante a ‘Vila da Criança’. O evento acontecerá na Orla da Atalaia, em Aracaju, de 3 a 26 de outubro.

A seleção contempla a participação de oito vagas para empreendedores voltados à comercialização de comidas temáticas e 10 vagas para artesanato e moda autoral. Os selecionados terão a oportunidade de apresentar seus produtos em um dos maiores eventos voltados ao público infantil do estado, com grande circulação de famílias e turistas.

As inscrições foram abertas nesta sexta-feira, 29, e podem ser feitas até o dia 10 de setembro de 2025, de duas formas: presencialmente, na Seteem (rua Santa Luzia, nº 680, bairro São José, Aracaju), das 7h às 13h; ou online, por meio do formulário disponibilizado, para comidas temáticas e, no caso do artesanato, pelo endereço de e-mail: artesanatoeditalse@gmail.com.

Podem participar pessoas físicas, jurídicas, microempreendedores individuais (MEI), associações e cooperativas que atendam aos critérios do edital, entre eles estar regularmente cadastrados no Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (SICAB), no caso dos artesãos.

O resultado final da seleção será divulgado em 19 de setembro de 2025, no site da Seteem e no Diário Oficial do Estado.

Confira mais detalhes no edital clicando aqui.

Amigurumi dá lucro? Descubra quanto você pode faturar realmente

Amigurumi dá lucro? Descubra quanto você pode faturar realmente

Se você pensa em transformar seu hobby em algo rentável, é natural se perguntar: será que amigurumi dá lucro? A resposta é sim — mas depende do seu modelo, esforço e estratégia. Vamos aos números reais:

Quanto custa e por quanto você pode vender?

De acordo com relatos e pesquisas recentes:

  • Amigurumis simples (modelos básicos): vendidos entre R$ 30 e R$ 60.
  • Peças com design mais elaborado: variam entre R$ 100 e R$ 300 (ou mais).Montar um Negócio
  • Em plataformas como Elo7, bonecos de aproximadamente 30 cm são vendidos por cerca de R$ 200 ou mais, enquanto os modelos mini (menores) custam até R$ 50.D’ellas Atelier
  • Outros relatos destacam chaveirinhos entre R$ 15 e R$ 35, e bonecos grandes ultrapassando R$ 100, dependendo do tema e acabamento.Artesanato vida

Cenários reais de faturamento

Baseado em relatos com dados práticos:

  • Produzindo 40 amigurumis simples por mês, com preço médio de R$ 45, você pode faturar até R$ 1.800/mês.
  • Se investe em peças elaboradas, com preço médio de R$ 150, o faturamento mensal pode chegar a R$ 6.000.Montar um Negócio
  • Em plataformas como Simplesmente Amigurumi, muitos artesãos relatam faturamentos entre R$ 1.000 a R$ 3.000/mês.Simplesmente Amigurumi 5.0
  • Alguns conseguem manter rendimentos contínuos nessa faixa trabalhando com destaque online e personalização.Artesanato vidablog.goiana.net

Lucratividade: quanto sobra no bolso?

Os custos de materiais em amigurumis simples costumam ser bem baixos (muitas vezes abaixo de R$ 15), e as margens de lucro podem variar entre 80% e mais de 100% se você consegue agregar valor à sua marca.Montar um Negócio

Resumo prático

Tipo de AmigurumiPreço Médio de VendaFaturamento Mensal (40 peças)
Modelos simplesR$ 30–60R$ 1.200–2.400
Modelos elaboradosR$ 100–300+R$ 4.000–12.000

Então sim: amigurumi pode ser uma fonte lucrativa, especialmente se você define bem os preços e investe em qualidade e divulgação.

Quanto tempo leva para fazer um amigurumi?

Quanto tempo leva para fazer um amigurumi?

Se você já pensou em começar no crochê ou até mesmo encomendou um bonequinho, provavelmente surgiu a dúvida: quanto tempo leva para fazer um amigurumi?
A resposta depende de alguns fatores, como:

  • Tamanho da peça
  • Complexidade do modelo (se tem muitos detalhes, trocas de cor, acessórios)
  • Nível de experiência da artesã

Para ajudar você a ter uma ideia, separamos uma média de tempo de produção:

🧶 Estimativa de tempo x tamanho da peça

  • Mini amigurumis / chaveiros (5cm a 8cm):
    ⏱️ De 2 a 4 horas
    ✔️ Ótimos para iniciantes, pois são rápidos e usam pouca linha.
  • Pequenos (10cm a 15cm):
    ⏱️ De 6 a 10 horas
    ✔️ Peças simples, mas já exigem mais atenção e detalhes.
  • Médios (20cm a 25cm):
    ⏱️ De 12 a 20 horas
    ✔️ Muito populares para presentes, demandam costura de partes e enchimento.
  • Grandes (30cm a 40cm):
    ⏱️ De 25 a 40 horas
    ✔️ Mais detalhados, perfeitos para quem deseja algo marcante e personalizado.
  • Extra grandes (+50cm):
    ⏱️ De 50 horas ou mais
    ✔️ Geralmente feitos sob encomenda, exigem bastante paciência e dedicação.

⏳ O que pode acelerar ou atrasar a produção?

  • Experiência da artesã: quem já domina o crochê consegue crochetar mais rápido.
  • Complexidade do modelo: olhos bordados, roupas, cabelos e acessórios aumentam o tempo.
  • Uso de receita pronta x criação original: seguir um passo a passo acelera o processo, enquanto criar do zero exige testes.

👉 Em resumo: um amigurumi simples pode ficar pronto em poucas horas, mas os maiores e mais detalhados podem levar dias para serem concluídos.

Por isso, se você pretende vender amigurumis, lembre-se de calcular não apenas o custo dos materiais, mas também o tempo de trabalho envolvido.

Cursos de artesanato gratuitos incentivam qualificação

Cursos de artesanato gratuitos incentivam qualificação

Uma parceria entre a Fundação Rio das Ostras de Cultura, o Shopping Plaza e a loja Caçula está oferecendo cursos de artesanato gratuitos, garantindo qualificação e aperfeiçoamento para a população. A iniciativa, que acontece em um espaço cedido pelo próprio shopping, tem a agenda cheia nesta semana com diversas oficinas.

Nesta terça-feira, 26 de agosto, o dia começa com a oficina de Lettering às 11h, ministrada pelo instrutor Rodrigo Felix. Os participantes deverão ter em mãos uma caneta Posca (ou similar) e uma plaquinha de MDF. Na parte da tarde, às 14h, a instrutora Marcilene Barcaro ensinará a arte do Crochê. Para essa aula, é necessário levar barbante número 6 e agulha 3,5.

Já na quinta-feira, 28 de agosto, a programação continua com a oficina de Carimbo de Borracha Escolar, às 11h, com o instrutor João Felipe Rebello. Os materiais necessários são borracha escolar, estilete, almofada de carimbo e papel. À tarde, às 14h, a instrutora Isabela Félix comanda a aula de Bijus com Miçangas e Conchas, para a qual os alunos devem ter anzol para brincos, miçangas e conchas.

Os cursos são gratuitos e os materiais necessários para as aulas devem ser adquiridos pelos participantes exclusivamente na loja Caçula para garantir a vaga no curso. Quem possui a Carteira Municipal do Artesão tem acesso a descontos especiais na compra dos itens.

As vagas para todos os cursos são limitadas e as inscrições devem ser realizadas diretamente na loja, localizada no Shopping Plaza Rio das Ostras.

Fonte – riodasostras.rj.gov.br/

Qual o tamanho ideal de agulha para amigurumi?

Qual o tamanho ideal de agulha para amigurumi?

Escolher a agulha de crochê certa é tão importante quanto o fio. No amigurumi, a regra é simples: quanto mais justa a trama, melhor — assim o enchimento não aparece entre os pontos.

🔹 Tamanho ideal da agulha x tipo de fio

  • Fios de algodão 100% (Amigurumi, Charme, Anne – Círculo):
    • Use agulhas 2,0mm a 2,5mm.
    • Ideal para dar firmeza aos pontos sem perder a maciez.
  • Fios mais finos (Anne, Amigurumi Slim):
    • Agulhas 1,75mm a 2,0mm.
    • Garantem pontos delicados em miniaturas.
  • Fios mais grossos (Balloon Amigo, Lãs infantis, fio 6):
    • Agulhas 2,5mm a 3,0mm.
    • Criam peças maiores, mas ainda com estrutura firme.

🔹 Tipos de agulhas de crochê no mercado

  1. Agulhas de Alumínio com cabo emborrachado ou anatômico
    • Leves, deslizam bem no fio.
    • Ótimas para quem crochetará por horas sem cansar.
  2. Agulhas de Aço (geralmente mais finas)
    • Usadas em crochê delicado, rendas e fios bem finos.
    • Pouco usadas em amigurumi.
  3. Agulhas de Plástico
    • Leves, mas não tão resistentes.
    • Boa opção para iniciantes que querem testar.
  4. Agulhas de Bambu ou Madeira
    • Mais ecológicas, toque confortável.
    • Boa aderência, ideais para quem não gosta da sensação muito lisa do alumínio.

🔹 5 Melhores marcas de agulha para amigurumi no Brasil

  1. Círculo Soft
    • Cabo emborrachado anatômico, ponta de alumínio.
    • Muito procurada por crocheteiras de amigurumi.
    • Preço médio: R$ 16 a R$ 20 cada.
  2. Tulip Etimo (Japonesa)
    • Cabo ergonômico, super confortável, considerada a “Ferrari” das agulhas.
    • Preço médio: R$ 80 a R$ 120 (cada).
  3. Clover Soft Touch (Japonesa)
    • Leve, com pegada suave, bastante durável.
    • Preço médio: R$ 60 a R$ 90 (cada).
  4. We Care About (Linha Soft)
    • Nacional, confortável e com ótimo custo-benefício.
    • Preço médio: R$ 12 a R$ 15 (cada).
  5. Addi Swing (Alemã)
    • Cabo ergonômico diferenciado, ótima para quem sofre com dores nas mãos.
    • Preço médio: R$ 90 a R$ 110 (cada).

🔹 Dicas para escolher sua agulha

✅ Se você está começando: invista em agulhas Círculo Soft ou We Care About, que unem conforto e preço acessível.
✅ Se você já trabalha com vendas de amigurumi: considere ter pelo menos uma Tulip Etimo ou Clover, que são mais duráveis e confortáveis para longas horas de crochê.
✅ Teste tamanhos diferentes para ver qual deixa seu ponto mais firme sem ficar duro demais.


👉 Resumo rápido:

  • Algodão médio (Amigurumi, Charme): agulha 2,0 a 2,5mm.
  • Algodão fino (Anne, Slim): agulha 1,75 a 2,0mm.
  • Fios grossos (Balloon Amigo, lã infantil): agulha 2,5 a 3,0mm.

Escolher bem sua agulha significa menos dor nas mãos, mais qualidade nos pontos e amigurumis perfeitos!

Artesanato como meio de vida

Artesanato como meio de vida

Artesã ganha a vida expondo seus trabalhos em feiras

Cida Marteli aprendeu a fazer crochê aos 9 anos, observando a avó e a mãe, que tinham uma malharia de fundo de quintal em Santa Maria. O negócio da família fornecia peças para lojas da cidade. Hoje, depois de 52 anos de trabalhos manuais, ela ganha a vida expondo seus trabalhos em feiras e é uma das poucas pessoas que atua com fio de seda em Porto Alegre e Região Metropolitana.

A artesã costuma trabalhar a semana toda produzindo peças para vender nos finais de semana no Brique da Redenção e na feira da Usina do Gasômetro. Além disso, tinha uma banca fixa na Praça da Alfândega, que acabou atingida pela enchente. “Eu perdi todo o meu material e ainda não consegui voltar para lá infelizmente. O artesão é esquecido, está bem difícil esse retorno”, lamenta.

Mesmo com as dificuldades, Cida intensificou a produção durante a tragédia para doar em abrigos. Acompanhada da filha, chegou a distribuir mais de 300 toucas para crianças e adultos impactados pelas inundações. Hoje continua o trabalho para entregar doações em postos de saúde e maternidades durante o inverno.

“Sempre consegui me manter com a renda do que produzo. Trabalho no fim de semana para ter o que comer durante a semana. Não é fácil, mas sigo porque as feiras me alimentam, vendendo ou não. É lá que encontro pessoas incríveis que valorizam meu trabalho”, conta. Agora, a empreendedora trabalha para finalizar um centro cultural que idealizou junto com a mãe. A ideia é continuar com doações e desenvolver outros projetos sociais a partir do tricô e do crochê.

Expositores já se organizam para o Natal

Estão abertas as inscrições para os expositores interessados em participar da Magia do Natal de Nova Petrópolis, que ocorre de 7 de novembro até 4 de janeiro de 2026 na Rua Coberta da cidade. Durante este período a feira ocorrerá de segundas-feiras a quintas, das 9h às 18h, e nas sextas, sábados, domingos e feriados das 9h às 20h. O espaço é disponibilizado para comercialização de produtos de Natal, artesanatos natalinos e presentes. A ficha de inscrição está disponível no link e deve ser enviada preenchida até 3 de setembro para o WhatsApp da Secretaria de Turismo e Cultura pelo número (54) 3281-8403.

Fonte – correiodopovo

Qual o melhor fio para amigurumi? 5 opções brasileiras (com preços médios)

Qual o melhor fio para amigurumi? 5 opções brasileiras (com preços médios)

Escolher o fio certo faz toda a diferença nos seus amigurumis: estrutura, textura, definição dos pontos e até o preço final da peça. Veja abaixo cinco opções populares e confiáveis disponíveis no Brasil, com seus destaques e preços aproximados:

1. Fio Amigurumi – Círculo (100% algodão mercerizado)

  • Tipo: algodão mercerizado
  • Destaques: textura firme, cores vibrantes, ampla cartela, alta definição de pontos
  • Preço médio: R$ 14,99 por novelo de 125 g (254 m), podendo variar para cerca de R$ 14,69 via Pix em promoções armarinhosaojose.com.brSissi Fios.

2. Fio Amigurumi Slim – Círculo (100% algodão mercerizado, mais fino)

  • Tipo: algodão mercerizado, espessura fina (ideal para miniaturas mais delicadas)
  • Preço médio: semelhante ao fio Amigurumi tradicional (promoção por volta de R$ 14 a R$ 15) Sissi Fios.

3. Linha Anne – Círculo (alto rendimento, mais fina)

  • Tipo: algodão, espessura fina (ideal para detalhes e peças pequenas)
  • Preço médio: geralmente entre R$ 10 e R$ 12 (baseado em lojas populares) Sissi Fios.

4. Linha Charme – Círculo (algodão com toque suave)

  • Tipo: algodão com acabamento mais fosco e encorpado
  • Preço médio: cerca de R$ 10 a R$ 12 – uma boa alternativa ao Anne para peças com mais estrutura Sissi Fios.

5. Balloon Amigo – Pingouin (algodão + acrílico, fio leve e fofo)

  • Tipo: misto (algodão e acrílico), toque macio, ótima opção para peças infantis
  • Preço médio: em torno de R$ 15 a R$ 16, dependendo da loja Sissi Fios.

Resumo Comparativo

Fio / MarcaComposiçãoIndicaçãoFaixa de Preço*
Amigurumi – Círculo100% algodão mercerizadoestrutura firme, grandes coresR$ 14–15
Amigurumi Slim – Círculo100% algodão mer., finodetalhes e miniaturasR$ 14–15
Anne – CírculoAlgodão finodetalhes delicadosR$ 10–12
Charme – CírculoAlgodão encorpadopeças estruturadasR$ 10–12
Balloon Amigo – PingouinAlg. + acrílicoleve, fofinho, infantilR$ 15–16

*Preços estimados com base em promoções habituais; podem variar conforme a loja.


Dica final: como escolher o fio ideal

  • Quer amigurumis firmes com pontos bem definidos? Prefira o Amigurumi ou o Charme.
  • Para miniaturas delicadas, o Amigurumi Slim e o Anne são excelentes aliados.
  • Para peças fofinhas, grandes ou infantis, experimente o Balloon Amigo — macio e com toque leve.

Quer mais detalhes ou combinar essas opções com receitas práticas? Acesse nosso blog e descubra tudo sobre amor, fio e criatividade!

Agora é lei: Rio terá espaço para divulgar artesanato em eventos culturais

Agora é lei: Rio terá espaço para divulgar artesanato em eventos culturais

Agora é lei: Rio terá espaço para divulgar artesanato em eventos culturais

Com o objetivo de valorizar e promover o artesanato, que é uma forma de reconhecer a importância das tradições e expressões culturais, a Câmara dos Vereadores promulgou, nesta quinta-feira (21/08), a Lei nº 9.006/2025, de autoria do vereador Átila Nunes (PSD).  A norma obriga instituições públicas e organizações não governamentais que recebem apoio da Prefeitura do Rio para realizar eventos culturais a destinar parte do espaço físico para divulgação da atividade artesanal. 

De acordo com a lei, o espaço físico destinado ao artesanato deverá ganhar destaque através da identidade cultural do evento e localizar-se, preferencialmente, próximo à entrada. Além disso, dos artesãos beneficiados pelo projeto, no mínimo 25% deverão ser pessoas com deficiência e/ou mulheres vítimas de violência doméstica reconhecida judicialmente, e/ou pessoas com idade igual ou superior a 60 anos e/ou integrantes de minorias étnicas. 

Em caso de descumprimento, o infrator fica impedido de receber novo aporte financeiro da prefeitura pelo prazo de cinco anos. 

“Além de fomentar a geração de emprego e renda, estimular o turismo e valorizar a cultura, o artesanato expressa a identidade da nossa gente. A lei garante que os artesãos cariocas tenham acesso a espaços para divulgar, promover e comercializar seus produtos”, afirma o parlamentar. 

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que 67% dos municípios no país têm o artesanato presente na economia, movimentando cerca de R$ 100 bilhões por ano, o equivalente a 3% do PIB (Produto Interno Bruto).  Fonte de sustento para mais de 10 milhões de pessoas, cerca de 90% do artesanato brasileiro é realizado por mulheres.

Ainda foram promulgados os vetos parciais aos arts. 5º ao 8º da Lei nº 8.938, de 12 de junho de 2025, que estabelece o Programa de Saúde Mental, Prevenção de Depressão e Suicídio no Município. A lei é de autoria do vereador Vitor Hugo (MDB). 

Fonte- camara.rio

Quando o amigurumi surgiu no Brasil?

Quando o amigurumi surgiu no Brasil?

Se hoje o amigurumi é uma febre entre artesãs brasileiras, com grupos de Facebook, perfis no Instagram e feirinhas cheias dessas fofuras, é natural bater a curiosidade: afinal, quando o amigurumi chegou ao Brasil?

📖 Do Japão ao Brasil

A técnica nasceu no Japão, onde “ami” significa tricô/crochê e “nuigurumi” significa boneco de pelúcia. No começo, era uma tradição ligada à delicadeza dos presentes manuais, feitos para transmitir carinho e sorte.

No Brasil, o amigurumi começou a ganhar espaço por volta de 2010, quando blogs e comunidades online começaram a compartilhar receitas traduzidas. Mas foi a partir de 2015, com a popularização dos tutoriais no YouTube e grupos de crochê no Facebook, que o amigurumi virou paixão nacional.

🌟 O boom do amigurumi brasileiro

Com o tempo, o amigurumi deixou de ser apenas uma inspiração importada e ganhou a cara do Brasil. Nossas artesãs adaptaram receitas, criaram personagens próprios e começaram a vender em feiras de artesanato, marketplaces e até para exportação.

De 2018 em diante, grandes marcas de fios lançaram linhas específicas para amigurumi, com cores vibrantes e novelos menores — perfeitos para o novo mercado que crescia cada vez mais.

🐻 As peças mais populares no Brasil

Entre os primeiros sucessos que conquistaram o público brasileiro estão:

  1. Ursinhos de amigurumi 🧸 – Clássicos e eternos, usados como presente para bebês e crianças.
  2. Chaveiros de bichinhos 🔑 – Pequenos, rápidos de fazer e ideais para lembrancinhas.
  3. Bonecas 👧 – Inspiradas tanto em personagens infantis como em criações autorais.
  4. Polvinhos para bebês 🐙 – Famosos por acalmarem recém-nascidos com seus tentáculos que lembram o cordão umbilical.
  5. Personagens famosos 🎬 – Heróis, princesas e personagens de TV, sempre entre os mais pedidos.

🎀 Conclusão

O amigurumi no Brasil é mais do que uma técnica: é um movimento criativo, comunitário e cheio de significado. Ele une tradição japonesa com a criatividade e alegria do nosso povo.

Hoje, cada peça feita por mãos brasileiras carrega um pouco dessa história — e continua a espalhar amor, terapia e até uma nova forma de renda.

👉 Quer conhecer mais sobre amigurumisr? Confira as matérias completas no nosso blog!